NUVYM: Produtos de Segurança Não São a Solução Completa!

17 October 2024

Produtos de Segurança Não São a Solução Completa!

 


PRODUTOS DE SEGURANÇA NÃO SÃO A SOLUÇÃO COMPLETA!

No mundo atual, onde a segurança da informação é crucial, muitas empresas confiam em produtos como Crowdstrike, Trend Micro, Qualys, Symantec, McAfee, Fortinet, Splunk, LogRhythm, Okta, entre outros, para proteger seus dados. No entanto, confiar cegamente nesses produtos pode ser um erro crítico.

Por Que Produtos de Segurança Podem Falhar?

Muitos produtos de segurança, em vez de proteger, podem expor as empresas a riscos adicionais devido a vulnerabilidades. Essas falhas são frequentemente documentadas em plataformas como o NVD ou Rapid7. Além disso, o maior apagão cibernético da história nos mostrou que até os melhores produtos podem falhar, confira o post aqui

A Ilusão da Segurança Absoluta

Profissionais de segurança muitas vezes acreditam que produtos e atualizações de segurança são suficientes para proteger contra ataques cibernéticos. No entanto, a realidade é que a segurança eficaz requer mais do que isso. Confira o relatório da Verizon, acessível aqui

Saiba mais aqui.

A Importância dos Ajustes Finos

A segurança não depende apenas de produtos, mas também de configurações detalhadas e práticas de segurança robustas. Aqui estão algumas práticas essenciais:

  • Desativação de Serviços Desnecessários: Reduz a superfície de ataque.
  • Restrição de Acesso Privilegiado: Protege contra acessos não autorizados.
  • Princípio do Menor Privilégio: Limita o impacto de contas comprometidas.
  • Assinatura SMB e Autenticação NTLMv2: Fortalece a segurança em redes Windows ou compartilhamentos Linux.
Explore um framework oficial e abrangente sobre ajustes finos que podem ser implementados em sistemas, aqui

Explore um framework oficial e abrangente sobre táticas e técnicas que podem ser utilizadas em um ataque, aqui

Defesa em Profundidade: Uma Abordagem Multicamadas

Para uma proteção eficaz, as empresas devem implementar uma estratégia de Defesa em Profundidade, que inclui:

  1. Ajustes Finos dos Sistemas: Configurações avançadas para minimizar vulnerabilidades.
  2. Utilização do Menor Privilégio: Controle rigoroso de permissões de usuário.
  3. Treinamento e Conscientização: Funcionários bem treinados são a primeira linha de defesa.
  4. Inventário e Classificação de Ativos: Gestão eficaz de riscos, saiba mais aqui.
  5. Gestão de Patches e Vulnerabilidades: Atualizações regulares para corrigir falhas e diminuir a superfície de ataque.
  6. Gerenciamento de Riscos: Avaliação contínua de ameaças e mitigação de riscos.
Conclusão

A segurança da informação não é alcançada apenas com produtos, mas através de um processo contínuo de melhorias e implementação de práticas robustas. Adotar uma metodologia padrão de mercado é essencial para proteger contra ataques cibernéticos e vazamentos de dados.


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