NUVYM: July 2025

02 July 2025

O Ataque de R$1 Bilhão ao Banco Central: Um Estudo de Caso (e as Defesas Essenciais Que Sua Empresa Precisa Ter)

 


 

No universo da cibersegurança, alguns incidentes ressoam com uma clareza ensurdecedora, servindo como alertas dramáticos sobre a fragilidade dos nossos sistemas. 

O ataque à C&M Software, que resultou no desvio estratosférico de R$1 bilhão de contas reserva do Banco Central, é um desses marcos. 

Não foi apenas um roubo; foi um estudo de caso clássico de um ciberataque sofisticado, um lembrete vívido de que a segurança não é um luxo, mas a fundação inabalável de qualquer negócio.

Na NUVYM, com a visão de quem transforma o caos em clareza, analisamos meticulosamente cada fase deste ataque. 

Nosso objetivo não é apenas relatar o ocorrido, mas extrair as lições cruciais, as brechas exploradas e, o mais importante, apresentar as defesas que poderiam ter impedido essa catástrofe e que são indispensáveis para a sua empresa hoje.

1. Dissecando o Pesadelo: As Seis Fases do Ataque que Chocou o Brasil

Embora os detalhes técnicos exatos nunca sejam totalmente divulgados, a sequência provável do ataque segue a lógica implacável da Cadeia de Aniquilação Cibernética (Cyber Kill Chain) e as táticas mapeadas pelo MITRE ATT&CK

Entender como os atacantes agem é o primeiro passo para detê-los.

  • Fase 1: Acesso Inicial (Initial Access): Tudo começa com uma brecha. Neste caso, a ação provável foi a exploração de uma "vulnerabilidade na infraestrutura" da C&M Software. Isso pode ter sido uma falha de software não corrigida, uma configuração incorreta, credenciais vazadas ou fracas, ou até mesmo o poder insidioso da engenharia social (phishing). É a porta de entrada que, se protegida, impediria todo o resto.
  • Fase 2: Execução e Persistência (Execution & Persistence): Uma vez dentro, os atacantes não perdem tempo. Eles executam código malicioso – malwares e scripts – para estabelecer um canal de comunicação persistente, um "backdoor" que garante o retorno à rede mesmo após a detecção inicial. É a garantia de que, mesmo se descobertos, eles podem voltar.
  • Fase 3: Escala de Privilégios (Privilege Escalation): O objetivo é sempre o controle total. Os atacantes buscam elevar seus privilégios, passando de um usuário comum para um administrador. Isso lhes concede o poder sobre sistemas e dados críticos, desativando defesas e movendo-se livremente. É o momento em que um invasor se torna dono da sua casa.
  • Fase 4: Descoberta e Movimentação Lateral (Discovery & Lateral Movement): Com privilégios elevados, o "explorador" começa a mapear a rede. Ele busca identificar sistemas vulneráveis e, crucialmente, as conexões com alvos de alto valor, como os sistemas que gerenciavam as "contas reserva" do Banco Central. A movimentação lateral é a capacidade de se mover invisivelmente entre os diferentes segmentos da rede, em busca do objetivo final. É a infiltração silenciosa e metódica.
  • Fase 5: Coleta e Exfiltração (Collection & Exfiltration): Este é o momento do roubo. Nos sistemas-alvo, as informações para as transações fraudulentas são coletadas. A exfiltração não foi apenas o desvio do R$1 bilhão para contas controladas pelos criminosos, mas também a subsequente conversão para criptomoedas (Bitcoin e USDT), uma tática clássica para dificultar o rastreamento do dinheiro. É o ato do crime e a tentativa de apagar as pegadas.
  • Fase 6: Impacto (Impact): O resultado é devastador. Além das perdas financeiras diretas, há um impacto incalculável na confiança do sistema financeiro. A interrupção de operações e a dificuldade em identificar a extensão e a causa da brecha amplificam o dano. É a consequência direta do sucesso do ataque.

2. As Brechas na Fortaleza: Por Que o Ataque Aconteceu (e Como Sua Empresa Poderia Ter Impedido)

O incidente com a C&M Software destaca falhas em múltiplos níveis de defesa, um reflexo de que a cibersegurança é uma teia complexa, onde o elo mais fraco pode comprometer todo o ecossistema. Analisemos as principais vulnerabilidades e como elas poderiam ter sido mitigadas:

  • Risco da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Risk): O Elo Fraco Externo

    • Por que falhou: A C&M Software, como fornecedor crítico com acesso privilegiado, tornou-se o elo fraco. Um fornecedor sem segurança robusta é um convite para o desastre.
    • Como ter impedido: A NUVYM atua na gestão de riscos de provedores de serviço (CIS 15). Isso significa avaliação rigorosa de segurança de fornecedores (due diligence), contratos com cláusulas de cibersegurança, auditorias regulares, e, crucialmente, segmentação de rede para limitar o acesso de fornecedores ao estritamente necessário – o princípio do menor privilégio. Abordagens alinhadas à ISO 27001:2022 (Controle 8.28) e NIST CSF (GV.SC) são mandatórias.
  • Gestão de Vulnerabilidades e Patches: A Porta Aberta

    • Por que falhou: A "vulnerabilidade na infraestrutura" sugere uma falha conhecida e não corrigida, ou uma configuração insegura. Isso é a base para o "acesso inicial".
    • Como ter impedido: Um programa robusto de gestão contínua de vulnerabilidades (CIS 7), incluindo varreduras regulares e testes de penetração (CIS 18), é vital. A aplicação de patches em tempo hábil, conforme o ISO 27001:2022 (Controle 8.23) e NIST CSF (PR.VS), fecha as portas antes que os atacantes as encontrem. A NUVYM implementa e gerencia o Wazuh para automatizar grande parte desse processo, garantindo que você não espere 300 dias para corrigir falhas críticas.
  • Controles de Acesso e Segmentação de Rede: Caminho Livre para o Invasor

    • Por que falhou: A movimentação lateral e o acesso a contas de alto valor indicam que os controles de acesso e a segmentação de rede eram insuficientes.
    • Como ter impedido: Implementar Zero Trust, autenticação multifator (MFA) para todos os acessos privilegiados, e uma segmentação rigorosa (micro-segmentação) para isolar sistemas críticos são essenciais. Gerenciar privilégios de acesso (ISO 27001:2022 8.2) e proteger a rede (CIS 12) é fundamental para conter um invasor.
  • Monitoramento e Detecção de Ameaças: O Alerta Tarde Demais

    • Por que falhou: A detecção tardia do desvio de R$1 bilhão sugere que os sistemas de monitoramento não identificaram anomalias em tempo real ou que alertas não foram investigados.
    • Como ter impedido: A implementação de SIEM/SOAR, monitoramento contínuo de logs (CIS 8), análise de comportamento de usuários e entidades (UEBA), e um Blue Team ativo para caça a ameaças (CIS 13) são cruciais. Na NUVYM, integramos o Wazuh para oferecer essa visibilidade e capacidade de detecção em tempo real, transformando logs em inteligência acionável.
  • Conscientização e Treinamento: O Fator Humano Vulnerável

    • Por que falhou: Se o acesso inicial foi via engenharia social, a falta de conscientização dos funcionários é um fator crítico. O ser humano é o elo mais explorado.
    • Como ter impedido: Treinamento contínuo de conscientização em segurança para todos os funcionários (CIS 14) é uma das defesas mais eficazes e com melhor custo-benefício. A NUVYM oferece programas de treinamento que transformam cada colaborador em uma barreira de proteção.

3. Pós-Ataque: A Arte da Resposta e Recuperação (e Por Que a NUVYM É Sua Parceira Essencial)

Para um incidente dessa magnitude, a resposta é tão crítica quanto a prevenção. 

Seguir os princípios de um Plano de Resposta a Incidentes (IRP) é a única forma de minimizar danos e restaurar a confiança.

  • 1. Contenção Imediata: Parar a sangria e isolar sistemas comprometidos.
  • 2. Erradicação: Identificar e remover a causa raiz do ataque, garantindo que os atacantes não possam retornar.
  • 3. Recuperação: Restaurar sistemas e dados a um estado seguro e operacional, utilizando backups limpos.
  • 4. Análise Forense: Conduzir uma investigação aprofundada para entender o "como" e o "quem", aprendendo com o incidente e apoiando ações legais.
  • 5. Lições Aprendidas e Melhoria Contínua: Revisar o plano, atualizar políticas, investir em novas tecnologias e treinamentos para fortalecer a postura de segurança.
  • 6. Comunicação e Gestão de Crise: Comunicar-se de forma transparente com as partes interessadas para gerenciar a reputação e cumprir obrigações regulatórias.

Na NUVYM, não apenas falamos sobre segurança; nós a implementamos. 

Nossas soluções e consultorias são projetadas para abordar cada uma dessas fases:

  • Preparação: Construímos seu Sistema de Gestão da Segurança da Informação (SGSI) baseado em ISO 27001, definimos controles com CIS Controls e mapeamos riscos com NIST CSF.
  • Prevenção e Detecção: Implementamos o Wazuh para monitoramento contínuo, gestão de vulnerabilidades e detecção de ameaças, fortalecemos sua infraestrutura em AWS e FreeBSD, e treinamos suas equipes com base no MITRE ATT&CK para entender o comportamento dos adversários.
  • Resposta e Recuperação: Desenvolvemos e testamos seu Plano de Resposta a Incidentes, garantindo que você tenha a capacidade de conter, erradicar e recuperar-se rapidamente, minimizando o impacto de qualquer ataque.

Este incidente é um estudo de caso clássico da importância de uma abordagem holística à cibersegurança

A falha em um único elo da cadeia de suprimentos pode ter consequências catastróficas para todo o ecossistema. 

Sua empresa não pode se dar ao luxo de ser o próximo estudo de caso.


Não espere que a próxima manchete seja sobre a sua empresa.

A NUVYM é sua parceira estratégica para construir uma defesa cibernética inabalável, transformando as lições do passado em sua proteção para o futuro. 

Fale conosco e garanta a resiliência do seu negócio.

01 July 2025

Cibersegurança Sem Complicações: O Roteiro Essencial Para Empresas com Baixa Maturidade


 

No cenário digital de hoje, a pergunta não é se sua empresa será atacada, mas quando

Para muitas pequenas e médias empresas (PMEs) com baixa maturidade em cibersegurança – e, sejamos honestos, isso descreve a maioria – a ideia de implementar defesas robustas pode parecer uma montanha intransponível. 

Complexidade, custo, falta de pessoal especializado... são barreiras reais.

Mas e se disséssemos que é possível construir uma defesa cibernética resiliente, focando no que realmente importa, com um roteiro pragmático e sem se sentir sobrecarregado? 

Na NUVYM, com a visão de quem transforma desafios complexos em soluções acessíveis, desenvolvemos exatamente essa abordagem. 

Nosso objetivo é claro: construir uma base sólida de defesa, focando nos ataques mais comuns (ransomware, phishing, roubo de credenciais) e garantindo a continuidade do seu negócio, tudo com o mínimo de complexidade inicial.

Prepare-se para descobrir as fases que irão blindar sua empresa, passo a passo.

Fase 1: Sobrevivência e Proteção Imediata – Parando o Sangramento e Garantindo a Recuperação

Esta é a fase emergencial, onde o foco é parar o "sangramento" e garantir que sua empresa possa se levantar rapidamente em caso de ataque. 

Pense nisso como as primeiras ações de um socorrista: o que é absolutamente vital agora?

  1. Autenticação Multifator (MFA) em Acessos Críticos (CIS Control 6)

    • Por que é o #1: É a barreira mais eficaz e com menor atrito contra o roubo de credenciais, o vetor de ataque mais explorado em phishing e acesso não autorizado. Uma senha pode ser roubada; dois fatores de autenticação são muito mais difíceis de burlar. Sua implementação é muitas vezes simples, pois serviços de e-mail e nuvem já a oferecem.
    • Ação Mínima: Ativar MFA para e-mail corporativo, sistemas de gestão baseados em nuvem e qualquer acesso remoto (VPN) ou administrativo.
  2. Recuperação de Dados (CIS Control 11)

    • Por que é crítico: É a última linha de defesa contra o ransomware, que pode levar uma PME à falência. Não importa o quão boas sejam suas defesas, ataques acontecem. Ter backups confiáveis e testados é a garantia de continuidade do negócio.
    • Ação Mínima: Implementar backups automatizados para todos os dados críticos do negócio, com pelo menos uma cópia isolada (em nuvem, ou HD externo que não fique conectado o tempo todo). Testar periodicamente se o backup funciona.
  3. Defesas contra Malware (CIS Control 10)

    • Por que é crítico: Malware, incluindo ransomware, é uma ameaça constante e direta. Esta é a primeira linha de defesa técnica para impedir a infecção de seus sistemas.
    • Ação Mínima: Instalar um bom antivírus em todos os computadores, garantir que ele se atualize automaticamente e desabilitar a função de autorun/autoplay em mídias USB.
  4. Conscientização e Treinamento em Habilidades de Segurança (CIS Control 14)

    • Por que é crítico: O fator humano é, infelizmente, o elo mais fraco e o mais atacado através de phishing e engenharia social. Investir em educação básica tem um retorno altíssimo, transformando seus colaboradores na sua primeira linha de defesa.
    • Ação Mínima: Treinamentos anuais (vídeos curtos), simulações de phishing e criação de um canal simples para que os funcionários relatem suspeitas.

Fase 2: Visibilidade e Higiene da Base – Conhecendo e Melhorando os Fundamentos

Depois de garantir a sobrevivência, o foco muda para entender o que você tem e como está configurado, para fechar as brechas mais óbvias. 

É a fase de "arrumar a casa" para que ela não seja um alvo fácil.

  1. Configuração Segura de Ativos e Software da Empresa (CIS Control 4)

    • Por que é crítico: As configurações padrão de fábrica são inerentemente inseguras, uma verdadeira porta de entrada para atacantes. Corrigir isso é uma vitória rápida e de alto impacto que reduz muito a superfície de ataque.
    • Ação Mínima: Ativar e configurar firewalls nativos do sistema operacional, configurar bloqueio de tela automático, mudar senhas padrão de dispositivos e serviços, e desabilitar serviços desnecessários.
  2. Gerenciamento de Contas (CIS Control 5)

    • Por que é crítico: Complementa o MFA, garantindo que as contas sejam bem geridas internamente, diminuindo o risco de acesso indevido por usuários inativos ou com privilégios excessivos.
    • Ação Mínima: Manter uma lista de contas, aplicar políticas de senha mais rigorosas, desativar contas de funcionários desligados imediatamente, e separar contas de usuário de contas administrativas para quem tem privilégios.
  3. Inventário e Controle de Ativos da Empresa (CIS Control 1)

    • Por que é crítico: É o alicerce para qualquer outra medida de segurança. Não ter inventário significa não saber o que proteger ou o que foi comprometido. Embora possa parecer trabalhoso inicialmente, é essencial para a sustentabilidade da segurança.
    • Ação Mínima: Uma planilha simples com nome, tipo, responsável e localização de cada dispositivo conectado à rede. Identificar e remover/isolar dispositivos desconhecidos.
  4. Inventário e Controle de Ativos de Software (CIS Control 2)

    • Por que é crítico: Complementa o inventário de ativos, permitindo visibilidade sobre o software vulnerável e não autorizado. Você não pode proteger o que não conhece.
    • Ação Mínima: Adicionar software à planilha de inventário, priorizando os mais usados. Focar em manter o sistema operacional e softwares-chave atualizados.
  5. Proteções de E-mail e Navegador Web (CIS Control 9)

    • Por que é crítico: E-mail e navegador são portas de entrada constantes para ameaças. Assegurar sua proteção complementa o treinamento de conscientização e o uso de MFA.
    • Ação Mínima: Manter navegadores e clientes de e-mail atualizados automaticamente. Configurar o DNS da rede para um provedor que realize filtragem de sites maliciosos (ex: Cloudflare DNS 1.1.1.2 para segurança, OpenDNS).

Fase 3: Otimização e Monitoramento Básico – Sustentabilidade e Próximos Passos

Com as bases estabelecidas, é hora de aprimorar a postura de segurança e começar a ter visibilidade do que acontece na sua rede. 

Esta fase foca na melhoria contínua e na capacidade de detecção.

  1. Gerenciamento Contínuo de Vulnerabilidades (CIS Control 7)

    • Por que é importante: Após o inventário e configuração segura, é preciso manter a casa em ordem através de patching contínuo. Novas vulnerabilidades surgem a todo momento.
    • Ação Mínima: Habilitar e verificar as atualizações automáticas de sistema operacional e softwares (ex: Windows Update, Chrome auto-update).
  2. Gerenciamento de Logs de Auditoria (CIS Control 8)

    • Por que é importante: Essencial para detecção de incidentes e investigações futuras. Saber o que aconteceu, onde e quando, é crucial para uma resposta eficaz.
    • Ação Mínima: Ativar logs de segurança em firewalls e sistemas operacionais (eventos de login/logout, tentativas falhas, etc.) e garantir que haja espaço para armazená-los por um período mínimo (ex: 30-90 dias).
  3. Proteção de Dados (CIS Control 3) - Governança

    • Por que é importante: Além da criptografia, este controle foca na gestão do ciclo de vida dos dados, quem pode acessá-los e como são tratados.
    • Ação Mínima: Documentar onde os dados sensíveis são armazenados e quem tem acesso. Revisar permissões de pastas compartilhadas.
  4. Gerenciamento da Infraestrutura de Rede (CIS Control 12)

    • Por que é importante: Garante o hardening dos dispositivos de rede, que são frequentemente negligenciados, mas podem ser pontos de entrada críticos.
    • Ação Mínima: Atualizar firmware de roteadores Wi-Fi e outros dispositivos de rede. Mudar senhas padrão desses equipamentos.
  5. Gerenciamento de Provedores de Serviço (CIS Control 15)

    • Por que é importante: Endereça o risco da cadeia de suprimentos, que é crescente. Seus fornecedores também são parte da sua superfície de ataque.
    • Ação Mínima: Simplesmente listar todos os fornecedores que têm acesso a dados ou sistemas da empresa (provedor de software, contabilidade, etc.) e seus contatos.

A Visão Estratégica da NUVYM: Implementação com Menor Atrito

Para C-levels e proprietários de PMEs, a mensagem é clara e direta:

  • Priorize a Fase 1 (Sobrevivência): Comece com MFA, Backups e Antimalware. Essas são as defesas que previnem a maioria dos ataques e garantem que, mesmo que algo aconteça, você possa se recuperar. São ações de alto impacto e, comparativamente, baixo custo e complexidade inicial.
  • Invista na Conscientização: O fator humano é o MVP (Most Valuable Player) da sua segurança. Treinamento simples e contínuo rende dividendos exponenciais.
  • Construa sobre uma Base Sólida (Fase 2): Depois de garantir a sobrevivência, foque em entender e endurecer o ambiente com inventários e configurações seguras.
  • Evolua Gradualmente (Fase 3): Conforme a maturidade e a capacidade de sua organização aumentam, implemente os controles de monitoramento e gestão mais aprofundada.

Este roteiro pragmático permite que empresas com pouca cultura e capacidade de segurança comecem a se proteger de forma eficaz, sem se sentirem sobrecarregadas, e com um caminho claro para a evolução contínua de sua postura cibernética.

Na NUVYM, somos especialistas em traduzir esses frameworks em ações reais e mensuráveis. 

Seja implementando e gerenciando o Wazuh para monitoramento, otimizando sua segurança na AWS ou através dela e oferecendo treinamentos personalizados e consultoria estratégica, estamos prontos para ser sua parceira nessa jornada.


Não deixe a complexidade paralisar sua segurança.

A NUVYM oferece expertise e a clareza que sua empresa precisa para construir uma defesa cibernética robusta e adaptada à sua realidade. 

Entre em contato e comece hoje mesmo a trilhar o caminho da resiliência.

O Ataque de R$1 Bilhão ao Banco Central: Um Estudo de Caso (e as Defesas Essenciais Que Sua Empresa Precisa Ter)

    No universo da cibersegurança, alguns incidentes ressoam com uma clareza ensurdecedora, servindo como alertas dramáticos sobre a fragili...